terça-feira, 2 de junho de 2015

III Cine Biológica

Nesta última quinta-feira (28/05) no anfiteatro da Engenharia Florestal, foi realizado o “III Cine Biológica”que trouxe mais uma problemática atual, nesta edição o aborto foi o tema discutido.

O evento contou com a exibição do documentário “Clandestinas” o qual revela as experiências de mulheres brasileiras que realizaram o aborto, procedimento este que é ilegal no Brasil, exceto em alguns casos. 

Logo após a apresentação do vídeo, houve um debate mediado pela professora dos departamentos de Medicina Veterinária e Ciências da Saúde, Cristina Delarete e pelo mestrando em filosofia pela UFMG, Renato Fonseca.

As discussões foram ricas e contaram com público de opiniões diversificadas sobre o tema tão polêmico, mostrando que no ambiente universitário deve-se discutir essas questões mantendo sempre o respeito com o próximo e dando voz à todos

Confiram as fotos do evento.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

III Cine Biológica - "Clandestinas"

 

A Biológica Jr. irá novamente realizar mais uma seção de cinema como parte do processo treinee da empresa, o "III Cine Biológica". Nesta terceira edição discutiremos sobre o tema "Aborto", com a exibição do documentário "Clandestinas".

Aborto

Envolto por questões éticas, científicas e religiosas, o aborto ainda é uma questão muito delicada. Apesar de legalizado em alguns países, ainda é visto como um tabu por muitas pessoas, e muita polêmica vem sido gerada em cima do fato de que todos os anos milhares de mulheres recorrem ao aborto ilegal. ''Clandestinas'' é um documentário a respeito o aborto no Brasil. Mulheres contam sua experiência interrompendo uma gravidez. Atrizes interpretam relatos reais.

O evento 

Os trainees da Biológica Jr.  escolheram como tema para o III Cine Biológica o documentário "Clandestinas" que será exibido no dia 28 de maio no Anfiteatro da Floresta. Após a exibição do documentário, será realizada uma discussão sobre o tema com a presença da professora Cristina Delarete para conduzir a discussão.
 
O ingresso é de apenas R$ R$ 10,00
Entrada com direito a pipoca, refrigerante ou suco (levar caneca própria).
 
As vendas estão sendo realizadas na cantina da biologia, cantina central.
 
Emissão de certificados online .
 
Aguardamos vocês lá!!!
 
Felipe Cunha, Diretor de Comunicação 

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Mudanças climáticas ameaçam extinguir 1 em cada 6 espécies

América do Sul é uma das regiões onde risco de extinção devido a alterações climáticas é maior

Uma em cada seis espécies pode ser extinta se nada for feito para reverter mudanças climáticas, de acordo com analistas.




Se as emissões de carbono continuarem no ritmo atual e as temperaturas subirem 4 graus até 2100, 16% dos animais e vegetais se perderão, segundo a pesquisa.

O estudo, publicado na revista científica Science, mostra que os riscos são maiores na América do Sul, Austrália e Nova Zelândia. 

Mark Urban, da Universidade de Connecticut, nos EUA, analisou dados de 131 estudos específicos sobre risco de extinção devido à mudança climática.

Alguns deles haviam sugerido que as mudanças climáticas poderiam afetar até 54% das espécies - outros diziam que quase nenhuma seria afetada. 

Urban descobriu que, a cada grau que a temperatura aumenta, a taxa de perda de biodiversidade acelera. 

Se as temperaturas subirem 2 graus no futuro em comparação com o período pré-industrial, o risco de extinção global vai subir dos 2,8% atuais para 5,2%.  

"Se o mundo não se unir e controlar as emissões de gases de efeito estufa e nós permitirmos que a Terra se aqueça consideravelmente, vamos enfrentar uma perda potencial de uma em cada seis espécies", disse Urban. 

"Muitas espécies serão capazes de mudar seu habitat e se adaptar às alterações climáticas, mas outras não conseguirão, porque seu habitat desapareceu ou porque não podem mais chegar a ele."

América do Sul é uma das regiões onde risco de extinção devido a alterações climáticas é maior
Foto: BBCBrasil.com
 Habitats únicos
 Os riscos de extinção mais elevados estão previstos para a Austrália, Nova Zelândia e América do Sul, onde há muitas espécies adaptadas a habitats que não existem em outros lugares. 

Comentando a pesquisa, o professor John J. Wiens, da Universidade do Arizona, disse que o risco de extinção devido a alterações climáticas pode ser ainda maior do que 16%, já que a maioria dos estudos analisados foram da Europa e América do Norte, onde os riscos de extinção são menores. 

"Na América do Sul, o risco de extinção foi estimado em 23%", disse ele. 

"Infelizmente, esse número mais elevado pode refletir melhor o número de espécies que podem ser extintas devido às alterações climáticas em um nível global, se considerarmos a forma como as espécies do mundo são distribuídas."  

Mike Barrett, diretor de Ciência e Política da WWF-UK, disse que as descobertas ecoam seu relatório Planeta Vivo, que constatou que populações de espécies de vertebrados caíram pela metade desde 1970. 

"Este relatório olha para a frente e descobre que muitas espécies estão ameaçadas de extinção se não formos capazes de combater as alterações climáticas."  



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Felipe Cunha, Diretor de Comunicação

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Este drone é capaz de plantar 1 bilhão de árvores em 1 ano

Frear o desmatamento e recuperar tudo o que foi destruído por ele é um dos maiores desafios do nosso tempo. 

Atenta ao problema, uma startup britânica resolveu apostar no poder dos drones para plantar um bilhão de árvores por ano, uma solução à altura da devastação "industrial" das florestas.

Segundo a BioCarbon Engine, o uso de drones seria mais eficiente e preciso que os métodos tradicionais adotados no mercado, como o plantio manual de árvores ("lento e caro") e a distribuição de sementes secas por via aérea ("de baixas taxas de fixação").

"Nossa solução equilibra esses dois métodos. Em primeiro lugar, por meio do plantio de sementes germinadas, utilizando técnicas de agricultura de precisão. Em segundo lugar, por ser escalável e automatizada, a nossa tecnologia reduz significativamente os requisitos de mão de obra e custos.", diz a empresa em seu site. 

Mapeamento

Em um primeiro momento, com ajuda de um drone, a BioCarbon reúne dados detalhados do terreno, a fim de produzir mapas 3D de alta qualidade sobre as terras agrícolas, plantações e áreas a serem restauradas.

Plantio

Usando os dados de mapeamento, os drones realizam as atividades de plantio de precisão. A esperança vem do alto na forma de pequenas cápsulas que se rompem ao atingir o solo, liberando, assim, as sementes germinadas.

Monitoramento

Outra importante parte do projeto é o monitoramento do plantio. Esta informação ajudará a fornecer avaliações da saúde do ecossistema ao longo do tempo.

Fase do projeto

O projeto de reflorestamento em escala industrial a partir de drones ainda não está completamente pronto para uso comercial, mas o seu protótipo, que ganhou R$ 20 mil em fundos do Centro de Empreendedorismo Skoll no ano passado, deve entrar em pleno funcionamento até o final do ano. 





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Felipe Cunha, Diretor de Comunicação